O passado 29 de Outubro a policia espanhola detivo no seu fogar a Júlio e Sílvia integrantes de AMAL e ao seu filho Martinho sometendo-os à injusta Lei Antiterrorista. Dias depois produziu se o ingresso em prisom de Júlio, baixo a acusaçom de ser o responsável de financiar Resistência Galega e a liberdade de Sílvia sem cargo algum.
Desde a nossa organizaçom solidarizamo-nos com o nosso companheiro Júlio, agora mesmo dispersado a centos de quilómetros do seu fogar e destacamos o seu carácter afável e de boa pessoa querido por todo o que o conhece de verdade, em contra dessa falsa imagem vil que vendeu a imprensa comercial. Quem o conhece sabe que é umha pessoa normal, que se preocupa polo seu país e que dia a dia trabalhava activamente em diferentes organizaçons defendendo umha Galiza melhor.
Também mostramos a nossa preocupaçom polo trato do que forom objecto tanto ele como a companheira Sílvia e o pequeno Martinho, sob o regime especial de detençom incomunicada em mãos dos seus captores (sem acesso de advogados, familiares, etc.) que já foi denunciado incluso desde instâncias internacionais.
Destacamos o alarmante da situaçom na que se atopa, em prisom preventiva, com perigo de prolongar-se até quatro anos sem juízo e a possibilidade de que a sua situaçom de dispersom a centos de quilómetros da sua casa se prolongue durante todo este tempo, como soe acontecer nestes casos.
Por último queremos mostrar também a nossa indignaçom pola vulneraçom do direito da "presunçom de inocência" por parte do Ministério de Interior e da prática totalidade dos meios de difusom, que reproduzirom a sua nota ilustrando-a incluso com umhas potas com explosivos inexistentes, quando o próprio Ministério fala da incautaçom de "agendas, material informático e numerosa documentaçom". Esta falta de rigor e a ausência de rectificaçom pública mostram a verdadeira intençom de empregar a sua pessoa como objecto de criminalizaçom de todo um movimento, gerando umha falsa imagem dele e vulnerando os seus direitos sem que ninguém questione os perjuiços que todo isto pode causar-lhe a umha pessoa nas suas condiçons.
Aproveitamos para lembrar a Antom e Maria, companheiras de AMAL que se atopam em situaçom semelhante, sufrindo a dispersom e a prisom preventiva a espera de juiço e para solidarizar-nos com o resto de presos independentistas galegos.
LIBERDADE INDEPENDENTISTAS!
DENANTES MORTAS QUE ESCRAVAS!