SABADO 10: Subida ao Pico do Cuco. 18 km Aprox.
Cruzamos umha pedreira em pendente de uns 200m e chegamos até a Cova do Demo. Nela atópan-se pinturas rupestres do 1500 a.c. aproximadamente. Ademais serviu como refugio para o gado e para refugiados durante a Guerra Civil Espanhola. Seguimos monte arriba por umha zona de pinheiros e, trás ir bordeando o cúmio, chegamos ao Pico do Cuco, a 759m de altitude.
Comemos ali arriba e baixamos de novo até Frouseira póla pista florestal do monte de Lanteiro. Seguimos por este caminho e chegamos à escola de Doiras às 18:00hh.
Saímos às 10:00hh e subimos até a Prida, em cima de Doiras. Ascendemos por pistas florestais até o Chão da Branha e tomamos o caminho dos “veneiros”. Os veneiros é como eram chamados os que iam nos séculos XVIII e XIX com os carros carregados de ferro desde o maço de Frouseira até a fundiçom da Ponte Nova. No chão podemos ver rodadas gravadas nas pedras separadas por um eixo de 90cm para que puideram passar por esse caminho. Chegamos à Pena do Mesom, umha grande pedra na que os veneiros paravam a comer.
Seguimos o caminho, com um pouco de neve já, e chegamos até a Pena Queimada, a 921m de altitude. Desde ali observamos umha paisagem muito contrastada: cara o Norte vemos o Cantábrico, até Foz e cara o Sul as serras de Carondio, a Bobia, Panondres, Valhedor e, incluso, Ubinha e Somiedo, todas cobertas de neve. Nom faltam, para romper co fermoso entorno natural, os eólicos de Penouta a poucos metros.
Ao fundo se pode ver a vila de Foz:
Comemos numha área recreativa com abundantes túmulos funerários e baixamos bordeando o cúmio até a aldeia de Carrugueiro.
Subimos de novo até o Chão da Branha e já baixamos a Doiras pólo mesmo caminho de subida.