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Porém, e se a correlaçom de forças nom mudar, o Jalo engrossará a lista de montes estragados pola depredaçom económica e a passividade social. Apesar de se aprovar umha solicitude municipal no concelho de Carral, que urgia a Junta à sua declaraçom como 'espaço protegido', a zona de canteira avança.
O PP por trás da operaçom.
A proposta do concelho, saída do movimento vicinal da Laracha, Culheredo, Cerzeda e Carral, aprovou-se no verao de 2005. Um lustro depois, ninguém sabe do que aconteceu com o projecto, e até a imprensa comercial, cúmplice habitual de todos os abussos, pergunta-se quem é o responsável do bloqueio.
Na realidade, isto nom é difícil de averiguar. O concelho de Carral deu licença à canteira Camarga para a exploraçom do Jalo há quinze anos. 'Som postos de trabalho e impostos municipais', dixo o alcalde do município, José Luís Fernández Mouriño, do Partido Popular.
Agora, o concelho recebe com braços abertos a concessom dumha ampliaçom da canteira, da que se tirariam 100000 metros cúbicos por ano. A própria empresa reconhece que haverá um 'impacto severo' na paisagem, a morfologia e a vegetaçom. A Conselharia de Meio Ambiente dixo 'nom ter constáncia' de nengumha petiçom de protecçom do monte.
As associaçons 'Rede Montanhas' e a própria Greenpeace venhem de denunciar, por enquanto timidamente e através de notas de imprensa, a desfeita progressiva do monte.