Recollemos o manifesto de Causa Galiza pola soberania nacional para o povo galego da vindeira manifestaçom do 6 Dezembro de 2009. O acto vai-se celebrar em Compostela e irá acompanhado dumha romaria popular na Alameda com concertos e jantar incluido. Para mais informaçom consultade o web de Causa Galiza: causagaliza.org
Nem Autonomia, nem constituiçom espanhola,
nem Estatuto de naçom:
Galiza pola Autodeterminaçom
nem Estatuto de naçom:
Galiza pola Autodeterminaçom
O projecto espanhol acha-se em plena ofensiva contra os direitos nacionais da Galiza e do resto de naçons submetidas à dominaçom imposta pola Constituiçom de 1978. Hoje, trinta e um anos depois da aprovaçom do texto pactuado com o franquismo polas principais forças espanholas, a supervivência da Naçom Galega acha-se em perigo.
O Estado espanhol após três décadas tentando impor umha implacável assimilaçom da Galiza nom cessa na sua tentativa hegemónica de aniquilar-nos como Povo e como Naçom. Para poder atingir estes objectivos necessita acelerar a destruiçom dos sinais medulares da nossa identidade.
Contrariamente ao que o sistema afirma, a raquítica descentralizaçom administrativa contemplada nessa constituiçom e o posterior Estatuto de Autonomia de 1981 tenhem-se demonstrado eficaces ferramentas para aprofundar e perpetuar a nossa exploraçom económica, opressom cultural e dominaçom política.
Qualquer reforma tendente a incrementar competências ou aparentar avançar no “autogoverno” nom som mais que manobras diversionistas para desviar atençom sobre a nossa carência de soberania, e para procurar melhorar o nosso “encaixe” no seio desta cárcere de povos chamada Espanha, que nega direitos fundamentais como o de autodeterminaçom.
Para poder solucionar os enormes problemas económicos, sociais, culturais, meio-ambientais, que padece o povo trabalhador galego e a Galiza é necessário superar a opressom nacional a que nos submete o capitalismo espanhol.
Após quatro anos de governo PSOE-BNG continuista com o fraguismo, a recuperaçom de Sam Caetano polo PP activou a implementaçom de umha beligerante estratégia espanholista que se pudor pretende destruir o nosso idioma e cultura. Nesta intolerante atmósfera de agressom contra a língua nacional da Galiza promovida polos sectores mais extremistas o PSOE activa a guerra do topónimo da Corunha.
Simultaneamente a grave crise estrutural capitalista fai recair sobre a classe trabalhadora, a imensa maioria do nosso povo, as nefastas conseqüências de um modelo socio-económico que provoca um cada vez maior desigual distribuiçom da riqueza e a marginalizaçom e empobrecimento da nossa pátria.
Esta adversa conjuntura só se pode entender pola claudicaçom da direcçom do nacionalismo institucional com o projecto espanhol. Polas suas práticas entreguistas que lamentavelmente deslocárom amplos sectores populares à desmobilizaçom e aceitaçom de políticas timoratas e acomplexadas.
Perante este panorama cumpre procurar amplas convergências de todas as forças e activistas políticos e sociais que consideramos que Galiza é umha Naçom com direitos inalienáveis, que é o Povo Galego o único sujeito legítimo para decidir o seu destino, que a mobilizaçom e organizaçom popular é a melhor garantia para evitar sermos absorvidos por Espanha.
Causa Galiza apela a todas as galegas e galegos que desde parámetros patrióticos e de esquerda consideram que chegou a hora de ocupar a rua e fazer frente a ofensiva espanhola a aderir a esta iniciativa difundindo que o exercício de autodeterminaçom é a chave para umha Galiza soberana.
Hoje, quando celebram a sua constituiçom que conculca os nossos direitos básicos impossibilitando decidirmos livremente o nosso futuro, nós nom temos nada que celebrar e muito que demandar.
O Estado espanhol após três décadas tentando impor umha implacável assimilaçom da Galiza nom cessa na sua tentativa hegemónica de aniquilar-nos como Povo e como Naçom. Para poder atingir estes objectivos necessita acelerar a destruiçom dos sinais medulares da nossa identidade.
Contrariamente ao que o sistema afirma, a raquítica descentralizaçom administrativa contemplada nessa constituiçom e o posterior Estatuto de Autonomia de 1981 tenhem-se demonstrado eficaces ferramentas para aprofundar e perpetuar a nossa exploraçom económica, opressom cultural e dominaçom política.
Qualquer reforma tendente a incrementar competências ou aparentar avançar no “autogoverno” nom som mais que manobras diversionistas para desviar atençom sobre a nossa carência de soberania, e para procurar melhorar o nosso “encaixe” no seio desta cárcere de povos chamada Espanha, que nega direitos fundamentais como o de autodeterminaçom.
Para poder solucionar os enormes problemas económicos, sociais, culturais, meio-ambientais, que padece o povo trabalhador galego e a Galiza é necessário superar a opressom nacional a que nos submete o capitalismo espanhol.
Após quatro anos de governo PSOE-BNG continuista com o fraguismo, a recuperaçom de Sam Caetano polo PP activou a implementaçom de umha beligerante estratégia espanholista que se pudor pretende destruir o nosso idioma e cultura. Nesta intolerante atmósfera de agressom contra a língua nacional da Galiza promovida polos sectores mais extremistas o PSOE activa a guerra do topónimo da Corunha.
Simultaneamente a grave crise estrutural capitalista fai recair sobre a classe trabalhadora, a imensa maioria do nosso povo, as nefastas conseqüências de um modelo socio-económico que provoca um cada vez maior desigual distribuiçom da riqueza e a marginalizaçom e empobrecimento da nossa pátria.
Esta adversa conjuntura só se pode entender pola claudicaçom da direcçom do nacionalismo institucional com o projecto espanhol. Polas suas práticas entreguistas que lamentavelmente deslocárom amplos sectores populares à desmobilizaçom e aceitaçom de políticas timoratas e acomplexadas.
Perante este panorama cumpre procurar amplas convergências de todas as forças e activistas políticos e sociais que consideramos que Galiza é umha Naçom com direitos inalienáveis, que é o Povo Galego o único sujeito legítimo para decidir o seu destino, que a mobilizaçom e organizaçom popular é a melhor garantia para evitar sermos absorvidos por Espanha.
Causa Galiza apela a todas as galegas e galegos que desde parámetros patrióticos e de esquerda consideram que chegou a hora de ocupar a rua e fazer frente a ofensiva espanhola a aderir a esta iniciativa difundindo que o exercício de autodeterminaçom é a chave para umha Galiza soberana.
Hoje, quando celebram a sua constituiçom que conculca os nossos direitos básicos impossibilitando decidirmos livremente o nosso futuro, nós nom temos nada que celebrar e muito que demandar.
Galiza, 6 de Dezembro de 2009.