21 de outubro de 2011
ARDE GALIZA. JUNTA RESPONSÁVEL.
A inícios deste outono de 2011, a Galiza volve a padecer umha imensa crise incendiária. Nestes dias, umha parte importante do nosso património natural e cultural é consumida polas lapas. Perdem-se também fontes importantes de riqueza para a vizinhança, e hipoteca-se o direito a um futuro digno para os galegos e galegas de amanhá. O fim da memória e a desertizaçom do território som as heranças que deixa esta desfeita. Um dano irreparável que, contra o que se diga, tem RESPONSÁVEIS.
-Todos aquelas forças políticas (da UE à Junta) que leva décadas procurando expulsar a populaçom do rural, fechando alternativas de vida nas aldeias. Um rural sem vida é um rural mais vulnerável aos incêndios.
-Umha classe política (representada polo PP) que promove a forestaçom dos montes em detrimento das terras de cultivo e umha economia diversa.
-Um sector económico-empresarial, o madeireiro, que converteu os nossos montes num imenso polvorim com espécies alheias e pirófitas.
-Uns meios de comunicaçom, servos do poder (hoje PP) que ocultam dados, minimizam os danos, e ocultam as más condiçons laborais das brigadas.
-Umha conselharia de meio rural que nom quer organizar umha forte empresa pública, dotada de meios e trabalhadores em boas condiçons, para limpar e conservar os nossos montes.
Tam grande drama colectivo nom se frea laiando-nos e clamando ao céu. Cumpre DENUNCIAR ATIVAMENTE OS RESPONSÁVEIS, e, a um tempo, APOIAR COM FORÇAS TODA ALTERNATIVA DE VOLTA AO RURAL E DEFESA DUMHA VIDA E PRODUÇOM DIVERSA.
SAMUEL JUÁREZ DEMISSOM!
DEFENDAMOS A TERRA!
X Acampamento de Verao
Como todos os últimos fins de semana do verao, reunimo-nos num par de jornadas de convívio, caminhadas, lezer e conversa, que servirá...
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Crónica da luita que a vecinhanza do Umia sostida contra a imposiçom do encoro de Caldas:
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